Antonia Fontenelle está dando o que falar com um comentário polêmico sobre a classe LGBTQ. Ela comentou um vídeo de Hugo Gloss no Instagram, no qual o cantor Lulu Santos é pedido em casamento, fazendo um elogio, mas imediatamente, começou a ser atacada por diversas pessoas nas réplicas.
Foi aí que a loira perdeu a paciência e se revoltou nos stories do seu perfil, falando sobre a classe LGBTQ: “Eu comentei em vídeo que o Hugo Gloss postou a respeito do namorado do Lulu, que pediu o Lulu em casamento. E eu achei muito bonitinho o jeitinho carinhoso dele. E eu comentei ‘ai que bonitinho’, do fundo do meu coração”.
“Aí eu comecei a ver agora um monte de marcação de um monte de gayzinho, viadinhos mau caráter agressivos, violentos, me achincalhando porque eu sei ‘bonitinho’. Acham que eu deveria ter falado outra coisa ou ter feito um texto gigante a respeito do que eu vi”, continuou a loira.
“Eu queria dizer uma coisa pra você: vocês querem respeito, então tem que respeitar também. Vocês tão pensando o que? Que eu vou me render a ditadura de vocês? Que agora tem que rezar a cartilha de vocês? Tem que falar tudo do jeitinho que vocês querem? Vocês vão pra casa do caralho!”, ordenou aos que fazem parte do movimento LGBTQ.
“Vocês me respeitem pois o buraco aqui é mais embaixo. Querem respeito? Então vão aprender a respeitar. Que merda é essa? Não me chamo Nego do Borel, não me chamou Ludmilla, não me chamo Anitta. Não me chamo pessoas que dependem de vocês, da ditadura de merda de vocês pra viver, tá?”, enfatizou.
“Me respeitem, hein? Querem respeito vão ter que respeitar. O que é isso? Os valores estão todos invertidos agora? As coisas tem que ser do jeito que vocês querem? Tem que bater continência pra vocês agora? Tem que passar e baixar a cabeça? Vão pra casa do caralho. Me respeitem também. Que merda”, disparou ela sobre a classe LGBTQ.
Nos comentários das suas fotos, ela passou a ser ainda mais criticada, com comentários como: “Pelo visto a senhora só estava esperando uma chance pra destilar seu ódio. Cedo ou tarde as máscaras caem, né?” e “Parabéns pelos termos que você usou (só que não) para falar de um grupo que sofre tanto preconceito”.