Andressa Urach |
Foto: Marco Pinto/CO Assessoria
Andressa Urach adotou um novo objetivo em sua carreira: conquistar um Grammy Latino com o EP de funk intitulado Cama Sutra da Ímola, previsto para lançamento em 12 de setembro. Aos 37 anos, a artista, que passou a se apresentar como MC Ímola, relatou em entrevista à Quem que a proposta de abordar temas ligados ao sexo e ao prazer feminino surgiu da intenção de transmitir uma mensagem de liberdade.
Andressa Urach — Foto: Marco Pinto/CO Assessoria
o que ela disse?
“Quero comunicar liberdade para que as pessoas dancem, se divirtam e sintam prazer sem culpa”, afirmou sobre o repertório que inclui Encima da Pia, em parceria com MC Pipokinha, além de Passo a Língua, Aceita, com participação de MC PR, e Puta Tuada. Após experiências profissionais relacionadas ao sexo e um período de abstinência quando se tornou cristã, Andressa disse ter hoje uma visão diferente sobre o prazer.
“Hoje o sexo é algo muito mais leve e saudável para mim. Já vivi extremos, mas agora vejo como uma coisa natural, sem tabu”, destacou.
Segundo ela, o nome artístico tem um significado especial. “Ímola sempre fez parte da minha história. Eu escolhi lá atrás como uma forma de me destacar, era meu nome de guerra, inspirado nas curvas do circuito de Fórmula 1 em Ímola, na Itália. Agora quis trazer de volta, mas de um jeito profissional, focando no funk.”
Andressa Urach — Foto: Marco Pinto/CO Assessoria
A preparação para o novo projeto incluiu dedicação em estúdio. “Eu me dediquei muito em estúdio, escolhi bons produtores, ensaiei bastante e ouvi conselhos de quem entende. Estou levando isso a sério.” A cantora também mencionou o investimento feito.
Foi um investimento alto, mas necessário. Quero reconhecimento e espaço na música. Meu sonho é um Grammy Latino e eu acredito que posso chegar lá se continuar trabalhando duro.
Andressa Urach — Foto: Marco Pinto/CO Assessoria
Na avaliação da própria artista, cada faixa do EP possui uma identidade. “Cada uma tem sua vibe. A Encima da Pia é pura ousadia. Passo a Língua é bem provocativa. Já Aceita tem um peso forte. E Puta Tuada é para dançar muito.”
Sobre as colaborações no trabalho, Andressa ressaltou a sintonia com os parceiros musicais. “Foi superdivertido! A Pipokinha tem uma energia incrível, a gente riu demais no estúdio. Com o PR também rolou uma química boa, ele trouxe uma pegada diferente para o som.”