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Ex-BBBs vivem crise com baixo cachê e desinteresse do público

Cachê dos ex-BBBs estão em queda livre.

Quem trabalha com ex-participantes do reality show mais popular do Brasil sabe: nunca foi tão difícil negociar cachês e fechar trabalhos para os ex-BBBs. No último fim de semana, um empresário quis contratar Monique, aquela que se envolveu no maior escândalo da história do programa, mas a moça pediu R$ 8 mil para uma simples presença em uma boate. O empresário fechou com Yuri por bem menos: R$ 1.500.

A "Playboy" de maio é outro bom exemplo desta crise. Renata, a escolhida pela publicação, não era a primeira opção da direção da revista. Monique, mais uma vez, se achou a última boia do Titanic e pediu R$ 300 mil.

A "Playboy" mandou ela passear e acabou contratando Renata por R$ 200 mil mais participação nas vendas. Para tentar se valorizar, o empresário da moça inventou no Twitter que ela recebera R$ 500 mil. Piada! Recentemente, a mesma "Playboy" reacendeu as negociações e fez uma contraproposta de R$ 150 mil. A coluna apurou que os ex-BBBs mais populares e requisitados são, nesta ordem, Monique, Jonas e Laisa.