Só beleza de ofuscar os olhos? Não mesmo. GQ passou uma tarde em um quarto de hotel com Ellen Rocche (sim, temos mais sorte que você) e descobriu bem mais do que o óbvio. Viu o corpo perfeito, sem precisar de nenhum retoque. Viu um humor espontâneo, inabalável e desconcertante e não estamos exagerando nem retocando essa parte também. Deixe ela falar, te conquistar. “Sempre fui meio palhaça e moleca. Eu jogava futebol com os meninos e subia em árvores. Tento me divertir em tudo que faço. Não me preocupo se tal coisa vai ser brega. Entrei nisso por necessidade e não por vaidade”, diz e nós não podemos fazer outra coisa senão acreditar. Ela sabe que mata (com o corpo) e nem precisa fazer esforço, que é sexy e tudo converge para suas curvas.
Quando pensam em Ellen…
Ela explica: “Quando pensam em mim, pensam na bunda, nos peitos, na cinturinha, no mulherão”, afirma, quase como se estivesse falando em terceira pessoa. Conta que estudou (trancou a faculdade de publicidade e passou em medicina), ajuda a família e logo percebemos que é exatamente isso, ela não é só uma loira facilmente enquadrada nesta prateleira fácil, manipulável. É mais fácil ela, com tiradas, deixar a gente sem saber o que fazer. “Não nasci com nenhum dom especial, apenas sou bunduda”, se diverte, tirando o prumo e a seriedade dos homens presentes no ensaio fotográfico de Luis Crispino. Na GQ de outubro tem mais, para ver e para ler…
Agora é a vez de ela te conquistar, em vídeo…
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