Ana Maria, a Índia, última eliminada do No Limite, recebeu quatro votos e deixa a competição surpresa com ex-companheiras de Carnaúba. “Vi que Jéssica mudou comigo, mesmo eu sendo o pilar dela. Mas a minha surpresa maior foi com Gabi. Não esperava o voto dela nesse momento do jogo. Carreguei ela no meu ombro. Gosto delas, mas fiquei triste”, lamenta a baiana. Índia diz que a eliminação, no entanto, não foi o pior do jogo. A convivência foi o que mais irritou a lutadora.
“Sandi foi a pior convivência que tive na vida. Eu não sabia que existia gente daquele jeito, para mim só em novela. Ela me confundia muito, tinha um comportamento amigável, mas um sorriso e um olhar falso. Ela é louca”, alfineta. A baiana vibra ao lembrar dos dias em que esteve no jogo e comenta o que aprendeu.
“Foi fantástico. Por tudo. Crescimento e valorização dos meus amigos e família. Antes eu vivia no "fantástico mundo de Ana Maria". Só pensava em trabalho e agora quero estar com minha família”, diz a baiana, que destaca os traços de sua personalidade que segundo ela, ficaram visíveis no jogo:
“Quando eu percebia que estava incomodando, reconhecia e pedia desculpas. Aprendo fácil e sei ouvir. Eu gosto de verdade, não gosto de conversa paralela”. Lutadora de jiu-jitsu e vale-tudo, Índia diz que não se deixa influenciar pela opinião dos outros sobre sua aparência. “Eu represento a mulher no ringue. Sou muito vaidosa. Uma mulher, mas com valências masculinas”, diz a baiana, que já tem uma torcida: “Eu e Alexandre passamos por tudo juntos, fomos os que mais sofremos. Somos dois "abestados". Ele é uma criança grande, tem um coração bom, ele merece muito ganhar esse programa”.
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