Ovacionada na Sapucaí
Deu entrevistas, tirou fotos, cumprimentou a todos que a chamavam pelo caminho até bateria, mas tal qual um craque de futebol, bastou calçar as chuteiras – ou melhor, os saltos -, para todo o nervosismo sumir e ela fazer o que de melhor sabe: sambar.
“Estou nervosa, mas sempre sonhei com tudo o que está acontecendo. Sou muito grata a todos que me ajudaram a chegar nesse momento”, disse ela, que só parou de sambar quando ouviu o público do Sambódromo gritando.