1. Mudança de hábito
Quer acrescentar mais verduras ao prato? Largar de vez o cigarro está na lista de metas? Botar esses planos em prática fica mais fácil se você contar com uma ajudinha do seu parceiro ou parceira. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela University College London, no Reino Unido, se ele topa essa empreitada, os dois lados saem ganhando.
2. Casal fitness
Vale aprender a dançar? Vale. Puxar ferro? Também. O negócio é dar o primeiro passo e esperar que seu companheiro ou companheira faça o mesmo. É que, ao que parece, ter um cônjuge que tope se exercitar também motiva mais idas à academia. A constatação veio de um estudo desenvolvido pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que analisou a rotina de atividade física de mais de 3 mil casais. O time de médicos fez visitas aos voluntários e viu que, quando a esposa resolvia encarar os halteres, a chance de que o rapaz seguisse o mesmo caminho era de 70%. Por sua vez, os homens que suavam a camisa não motivavam tanto a ala feminina — mas, ainda assim, o índice beirava os 40%.
3. Coração remendado
Quando um sujeito passa por uma cirurgia cardíaca, o pós-operatório pode ser difícil. Não só pelo processo de recuperação, mas pelos impactos emocionais que esse momento desencadeia, como a sensação de tristeza e desânimo. Agora, de acordo com um estudo da Associação Americana de Psicologia, se o paciente conta com a pessoa amada na hora de voltar à rotina, os efeitos negativos são menores, tanto no caso dos homens quanto das mulheres. Pelo visto, o amor também é um ótimo remédio.
4. Alívio para o estresse
Se você teve um péssimo dia ou está sentindo o estresse subir, pensar no seu amor pode ser a saída. Pelo que dizem os estudiosos da Universidade de Ontário Ocidental, no Canadá, depois de monitorar 183 participantes, essa atitude alivia a tensão e melhora o humor. Parar alguns segundos para lembrar do amado desencadeia no corpo reações opostas às do estresse.
5. Blindagem para o peito
Um relacionamento feliz pode garantir proteção extra para o coração. A notícia vem da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, que monitorou por quatro dias, de hora em hora, a interação de 281 voluntários com seus companheiros. Em seguida, eles inspecionaram a espessura das artérias de cada um deles e compararam os resultados dos casais. No fim das contas, aqueles que tinham uma relação tranquila, sem muitos conflitos, saíam ganhando não só em momentos a dois, mas também na grossura desses vasos. Em termos práticos, havia mais espaço para que o sangue circulasse, o que afastaria problemas cardiovasculares. Vale um esforço para manter o clima bom, hein?
6. Cônjuge otimista, saúde em dia
Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, se debruçaram sobre o histórico médico de quase 2 mil casais que já haviam chegado aos 50 anos de idade. Daí, verificaram o quanto cada um deles esperava que coisas boas acontecessem — em outras palavras, o quão otimistas eram — e compararam ao estado de saúde dos sujeitos. E pronto: a conclusão foi que ter alguém mais alto astral ao seu lado pode proteger contra males crônicos, como diabetes, e também barrar problemas de mobilidade no futuro.