Ainda perturbado pelo beijo que roubou de Olívia, Lucas distrai a cabeça no trabalho e fica, até tarde da noite, estudando contratos na cooperativa. De repente, o estilhaçar de uma janela chama a atenção do rapaz, que logo constata: a associação está sendo invadida.
Escondido na sala da presidência, o cooperado reza para não ser descoberto. Cícero, com sede de vingança, vasculha o local, à procura de Santo. "Eu sei que é ocê que tá aí seu mal’adiçoado... Cadê ocê, covarde... Apareça!", diz o jagunço, revirando o cômodo.