Carol Francischini deu à luz Valentina há quatro meses e, desde antes da menina nascer, ela já enfrentou vários boatos de que o pai seria o ator Bruno Gagliasso. Quando o bebê nasceu, os rumores voltaram fortemente, já que ela tem lindos olhos azuis como os dele. A top model diz que não se incomoda com estes boatos.
?Eu acho ela a minha cara. As pessoas não perguntam muito. Encaro dessa forma, tenho de levar... a filha é minha, disso eu sei, então eu encaro numa boa. Ela tem minha cara quando eu era pequena, até fico meio chocada, quando olho minhas fotos... Mas a cor do olho vai mudar, tudo muda até os seis meses?, declara ela reafirmando que só vai revelar o pai para a menina.
Questionada se fica mal com os boatos que rondam sua vida, Carol diz que leva tudo numa boa e tenta se afastar ao máximo do que é noticiado.
?Sou tranquila. Fiquei minha gestação inteira tranquila, tentando não acompanhar os boatos que saíram na imprensa e até hoje não procuro saber o que está acontecendo porque estou com ela. É isso que importa.?
Outro rumor que surgiu é que Valentina seria filha do apresentador Luciano Huck, que é casado com Angélica, e a top revela que já tinha ouvido falar sobre o assunto, mas não se importa.
"Eu fiquei sabendo. Sempre tem de ser algum global. As pessoas não tiram isso da cabeça. Não pode ser qualquer pessoa. Eu não tenho nem o que falar dessa história?, explica ela e continua dizendo que conhece o apresentador: Fui ao programa dele faz uns cinco anos e foi a ltima vez que eu o vi.
Maternidade
Carol não falou somente sobre as fofocas, mas também sobre sua fase sublime que é ser mãe pela primeira vez. Trabalhando bastante, ela confessa que sente muita saudade da pequena e que passa o máximo de tempo possível com a menina. A modelo continua amamentando e pretende continuar até mais uns dois meses.
?Estou, até os seis meses pelo menos né. Até entrar a papinha.
Ela já tem planos para voltar a morar em Nova York, nos Estados Unidos, e pretende criar Valentina por lá.
Vou em abril para arrumar o apartamento e levar ela. Quero criar ela lá. Vou levar minha mãe. Enquanto ela não puder falar lá, prefiro deixa-la aos cuidados da minha mãe, confio mais e depois penso em pegar uma babá mais para frente.?
Carol explica que passou os ltimos meses no Brasil para ter sua filha no país, mas disserta que somente trabalha por aqui e não tem motivo para morar.
?Para mim é melhor porque eu moro lá e venho para o Brasil para trabalhar. Para mim é melhor. Fiz questão de que ela nascesse aqui. Queria uma filha brasileira. Amo o Brasil, mas prefiro morar lá fora com ela neste momento da minha vida.