Arthur- Instrutor de crossfit
O instrutor de crossfit, Arthur, um dos participantes do BBB21, é um competidor nato. Ex-jogador de futebol, o capixaba de 26 anos conta que não gosta de perder nem no videogame, muito menos em um jogo valendo R$ 1,5 milhão.
“De 0 a 100, sou 200 competitivo. Não entrego nada barato para ninguém”, afirma. Nascido em uma família fanática por futebol, Arthur saiu de casa aos 14 anos para tentar a vida no esporte. Jogou nas categorias de base do Atlético Goianiense e da Ponte Preta, mas sem grande sucesso. Apesar de não ter subido para o profissional, Arthur conta que sempre se destacou pela vontade e pela liderança.
“Eu era titular e capitão dos times que joguei. Era um líder. Recebi 25 cartões vermelhos na minha carreira, mas ganhei mais títulos do que fui expulso”, revela. Com lesões recorrentes, abandonou o futebol e começou a trabalhar em diversas profissões, antes de se encontrar na faculdade de Educação Física.
“Trabalhei em uma serraria de mármore e granito e ajudei meu avô na lavoura de café. Foi aí que resolvi fazer faculdade, passei em primeiro, me formei e comecei a dar aulas na rede pública”, explica. Em 2016, a beleza do capixaba chamou tanto a atenção, que ele foi convidado a participar do concurso Mister Espírito Santo e conquistou o título. Ainda se classificou para o Mister Brasil do mesmo ano, ocupando a sétima colocação.
Em 2016, a beleza do capixaba chamou tanto a atenção, que ele foi convidado a participar do concurso Mister Espírito Santo e conquistou o título. Ainda se classificou para o Mister Brasil do mesmo ano, ocupando a sétima colocação.
Apesar de se definir como um cara tranquilo e de fácil convivência, Arthur afirma que alguns pontos podem desequilibrá-lo durante a convivência no BBB21:
“Sou 8 ou 80. Sou muito tranquilo, de boa. Mas questão de comida me tira do sério. E não gosto de covardia, de preconceito. Além disso, tudo tem um limite. Não gosto de ser influenciado, sou um pouco impulsivo. Tenho minha opinião, gosto de saber o que eu vou falar. E se eu sei que estou certo, vou até o final. Se eu precisar combinar voto para me defender ou defender alguém que eu gosto, não vejo problema algum.”