Em tempos de isolamento por conta da pandemia do novo coronavírus, a Fundação Bunge criou, no Dia do Contador de Histórias, na última sexta-feira (20/3), uma rede de leitura em que escritores, contadores de histórias, mediadores de leitura e voluntários.
O objetivo da iniciativa é usar a literatura para conectar pessoas durante o período de resguardo de uma maneira interativa e educativa. As ‘lives’ acontecerão até o dia 29 de março, em dias intercalados, sempre às 11h, com a mediação de um especialista no tema.
Promotora do hábito de leitura e contação de histórias, a Fundação Bunge possui o programa Semear Leitores, que visa estimular o contato da criança com os livros de maneira prazerosa. Para isso, a entidade, em parceria com poder público ou empresas parceiras, aposta na oferta de espaços acolhedores e lúdicos, projetados especialmente para facilitar o acesso aos livros.
Outro programa da Fundação Bunge relacionado à ação é o Comunidade Educativa, que estimula colaboradores a valorizarem o trabalho comunitário em municípios onde a empresa está presente. A iniciativa conta com mais de 700 voluntários, de 14 localidades, que tem até 2 horas semanais de trabalho para desenvolver atividades lúdicas e culturais em escolas, abrigos de crianças e idosos, espaços comunitários e os espaços de leitura Semear Leitores.
Confira a programação da próxima ‘lives’:
29/3 - 11h - Samara Rosa - contadora de histórias e bonequeira. Responsável pela página "Rosas Negras", de bonecas de pano negras e sobre representatividade na infância.
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