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“Amálgama” dissemina arte fora das galerias

A intenção segundo Gina Castelo Branco, da Montmartre, é exatamente dar oportunidade para que os piauienses conheçam o que vem sendo feito na capital

A Montmartre Arte e Galeria tem durante o ano realizado várias exposições, dando destaque a artistas e revelando talentos. Nesse trabalho são muitas as amostras, oficinas e vernissages que tem como intuito fortalecer cada vez mais os segmento e atrair o público consumidor e apreciador de uma bela obra de arte. Para isso, as atividades tanto acontecem dentro do espaço da galeria como também fora dele como na exposição ‘Amálgama’, que foi intenção levar para outro local e assim fazer com que um maior número de pessoas apreciem as produções.

A intenção segundo Gina Castelo Branco, da Montmartre, é exatamente dar oportunidade para que os piauienses conheçam o que vem sendo feito na capital, tendo acesso ao trabalho dos artistas e sair das dependências da galeria é também uma forma de ampliar essa público que gosta de arte e que nem sempre vai a um lugar especializado. Daí a escolha de um café para realizar essa mostra, que acontece em um café da capital, que fica localizado na Av. Homero Castelo Branco, 1670. Ela ficará durante este mês de novembro.

De acordo com a curadora da exposição ‘Amálgama’, Elsa Paranaguá Elvas, ela tem como contexto uma liga expressiva de diferentes fontes e formas. “Ela avança em ponta uma comunicação específica, e mídia para as essências individuais de naturezas complexas e peculiares. Como característica principal há um simples intuito de fundir modalidades e prazeres, utilizando a criatividade como foco com capacidade de manipular a mente e as mãos como meio de agregar e congregar”, explica Elsa.

A iniciativa conta com trabalhos dos artistas Alex Állen, Josefina Gonçalves, Genivaldo Costa, Gina Castelo Branco, Márcia Eletta, Juscelino Nunes, Evaldo Oliveira, Hostyano Machado, Cícero Manoel e Jabuh.

Cada um dentro do seu estilo e usando da criatividade na hora de compor sua tela foi dando forma ao projeto que conta com o entusiasmo e otimismo dos participantes, afinal é mais uma ferramenta de divulgação. O resultado é uma mistura de cores, formas e técnicas. E se a intenção é dar evidência a cada uma delas, no caso dessa mostra, a marca individual sobressai de uma maneira muito simples e direta. E é nessa fusão perfeita entre estilos que a mostra traz sua força e destaca o que eles têm de melhor. Além da curadoria de Elsa Paranaguá, o projeto tem à frente a arquiteta Haydée Ferreira. (Por Liliane Pedrosa)