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Após tentativa de estupro, Jurema morre ao cair da escada e Cora mata Reginaldo a tiros

Após Jurema ir dormir, Reginaldo invade o quarto de Cora para tirar sua virgindade. Quando eu sair, você já não será mais donzela'', diz ele.

Reginaldo (Flávio Galvão) descobre que Cora (Marjorie Estiano) é virgem. E mulherengo, o marido de Jurema (Elizângela) começa a pensar em como ser o primeiro homem da vida da vilã. O que ele não sabe é que essa história não vai acabar bem.
 
A partir desta quinta-feira (5) em "Império", Jurema passa a ser uma pedra no sapato de Reginaldo e para tirar a mulher do caminho, ele sugere que ela descanse no quarto de Cristina.
 
Sozinho e olhando para um remédio azul, ele diz: "A donzela não me escapa! E é melhor nem tentar correr, que eu vou estar com o motor aditivado!".
 
Tentativa de estupro
 
Após Jurema ir dormir, Reginaldo invade o quarto de Cora para tirar sua virgindade. Quando eu sair, você já não será mais donzela'', diz ele.
 
Antes, ele pega o revólver que roubou da vilã e ela, ao perceber sua presença, grita. O marido de Jurema tenta impedir, mas sua mulher escuta tudo e sobe as escadas. Cora segue resistindo às investidas e Reginaldo rasga toda sua roupa. Jurema aparece e ataca o marido: "Tu não vale é nada, seu traste! Foi para isso que tu voltou? Para me dar mais esse desgosto? Dessa vez, eu não vou passar a mão na tua cabeça. Vou já para casa arrumar tua trouxa e jogar no meio da rua!".

Quando coloca os pés no primeiro degrau para ir embora, ela escuta Reginaldo chamando e ao se voltar para falar com ele, se desequilibra e cai. O empresário desce rapidamente, mas Cora surge e ameaça: "Se der um passo, eu atiro!". Ela discute com Reginaldo e atira duas vezes.  O barulho dos tiros assusta os vizinhos. Cora sai na rua com a roupa rasgada e a arma na mão gritando: "Mortos, mortos, todos mortos!"
 
Xana (Aílton Graça), Juju (Cris Vianna), Naná (Viviane Araújo) e Lorraine (Dani Barros) ficam chocados. Quando Carmen (Ana Carolina Dias) chega, ela inventa uma história: "Eu já tinha visto que aquele Reginaldo estava a fim de se aproveitar de mim. Tentei avisar a Jurema de tudo que foi jeito, até pedi para não levar mais o parasita do marido lá para casa. Aí, Deus, eu estava no quarto quando ele entrou de arma na mão. A polícia pode levar a arma para a perícia, eles vão ver que era do Reginaldo ou daquele filho dele bandidinho que sumiu, o Jairo".
 
A advogada promete alegar legítima defesa da honra e então chama a polícia. Quando os policiais aparecem, Cora continua mentindo: "O safado empurrou a coitada da Jurema da escada. Nem que se passem mil anos eu nunca vou esquecer o barulho dela rolando! Mas Deus é pai e graças a ele não sou surda, porque foi nesse momento que ouvi os passos do cafajeste voltando para o meu quarto. Claro que ele queria era me matar, para evitar que botasse a boca no trombone e contasse tudo. Foi quando vi a arma com que ele tinha me ameaçado sobre a minha cama. E peguei ela! Quando ele apareceu ali na porta e me viu trêmula com a arma na mão... Minha mãe do céu, eu tremia tanto, acho que por isso que apertei o gatilho, nem lembro quantas vezes".