Nova queridinha do público GLS, Anitta afirma não tolerar preconceitos. ?Quando eu vejo essas palhaçadas, fico pê...?, conta a funkeira, que reúne em seu show boa parte do público gay. ?Tenho muitos amigos gays, lésbicas, e adoro. Não faço diferença entre gay, lésbicas, negro e branco. Para mim, o que importa é se a pessoa é boa ou ruim. Não importa a opção sexual, a cor, nada, mas sim o caráter. Não tenho essa diferença que a sociedade faz das pessoas com relação à opção sexual?, discursa a cantora num papo exclusivo com a Retratos da Vida.
Estrela da festa ?Chá da Alice?, no fim de semana, na Fundição Progresso, no Rio, Anitta recebeu elogios no palco até das meninas. A correria do dia a dia (ela tem feito em média 2 shows por dia), tem impedido a morena de retribuir as "cantadas". ?Não tenho muito tempo para lidar com isso. Eu só estou trabalhando, trabalhando, trabalhando. Dormindo um pouquinho e trabalhando... Quando eu tinha tempo, eu recebia mais cantadas, porque tinha tempo de ver as pessoas assediando. Hoje em dia, eu tenho muito menos tempo para ver, então, parece que o assédio é menor, mas sei que é bem mais. Eu é que não consigo captar?.
Para Anitta, o que agrada o público GLS em seus shows é a exigência por um trabalho bem feito. ?O público gay é um público mais crítico. Eles percebem tudo. Eles não estão ali só para beber e pegar um monte de gente. Eles gostam do trabalho bem feito, dos detalhes, e eu cuido disso e eles acabam gostando?, palpita.
No auge do sucesso, Anitta ainda não é unanimidade. Tanto que a ex ?The Voice? Karol K, que está sendo lançada como funkeira por Valesca Popozuda, andou alfinetando a cantora. Ao declarar que não é fã de Anitta, a moça revelou que não quer comparações e fez um desafio de colocarem as duas no mesmo palco, com um microfone e um violão, para ?ver quem canta de verdade?. ?Não vi essa entrevista. Mas não estou na minha vida para competir, só para fazer o meu?, retrucou Anitta.