Apesar de ser considerada uma das práticas mais comuns, excitantes e preferidas entre homens e mulheres, o sexo oral ainda é cercado de muitas dúvidas e tabus. Para extrair o máximo de prazer com segurança, conheça uma lista de mitos sobre o sexo oral em que você precisa parar de acreditar:
Mitos e verdades sobre o sexo oral
Mito: sexo oral não transmite doenças.
Verdade: assim como qualquer prática íntima, o sexo oral pode oferecer riscos de doenças sexualmente transmissíveis. Portanto, o contato da boca com o órgão sexual do parceiro ou parceira deve sempre ser realizado com proteção. Aprenda aqui como praticar sexo oral seguro.
Mito: sexo oral só passa doença se eu engolir o sêmen.
Verdade: o líquido pré-ejaculatório, que lubrifica o pênis durante a excitação, e as secreções vaginais também podem conter carga viral e promover uma infecção, especialmente se a pessoa que faz o sexo oral possui alguma ferida, mesmo imperceptível, na boca.
Mito: é impossível pegar Aids através do sexo oral.
Verdade: apesar de ser menor do que durante o sexo anal ou vaginal, o risco de transmissão do HIV é sim existente no sexo oral. A possiblidade de infecção é maior para quem pratica do que para quem recebe a carícia, já que quem faz o sexo oral entra em contato com uma maior quantidade de secreções presentes no pênis e na vagina.
Mito: não é possível ter orgasmo apenas com sexo oral.
Verdade: tanto homens quanto mulheres podem sim ter orgasmos apenas com a prática. A maioria das mulheres não consegue atingir o clímax somente com a penetração vaginal e carícias com os dedos e, claro, com a boca, estimulam perfeitamente o clitóris, fazendo com que elas sintam prazer até mais facilmente.
Mito: sexo oral só dá prazer para quem recebe.
Verdade: não exatamente. Para quem gosta de praticar, o sexo oral pode ser tão bom quanto receber, especialmente quando acompanhado com masturbação durante o ato.
Mito: camisinha atrapalha o prazer no sexo oral.
Verdade: pode até ocorrer uma leve perda de sensibilidade no pênis e na vulva por não haver o contato direto, mas a diminuição é mínima e não deve ser usada como desculpa para deixar de usar a camisinha durante a prática.