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59% das pessoas cometem um grande erro ao fazer sexo oral; saiba

O sexo oral também pode transmitir doenças

O sexo oral é uma parte importante das preliminares tanto para homens quanto para mulheres. Muitas pessoas até consideram a prática tão ou mais importante do que o sexo com penetração em si, mas, de acordo com uma enquete realizada com 745 pessoas pelo veículo britânico “Daily Star”, há um comportamento errado bastante comum entre os amantes do ato.

É comum as pessoas pensarem que sem penetração, inserção do pênis na vagina ou contato com sêmen, não há possibilidade de se contrair uma DST (doença sexualmente transmissível), e talvez essa falta de conhecimento tenha levado 59% dos leitores do site a responderem que nunca utilizam preservativo durante a prática.

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Além de mais da metade das pessoas consultadas abrir mão da proteção durante a prática, 27% delas afirmam não gostar da ideia e 6% dizem usar preservativo durante o ato apenas quando não conhecem muito bem a pessoa com quem farão sexo. Do total, apenas 8% das pessoas afirmam que não deixam de usar camisinha na hora de fazer ou receber sexo oral.

Transmissão de doenças e proteção

De acordo com um estudo apresentado em uma reunião da Associação Americana para Avanços na Ciência no início do ano passado, a incidência de câncer na garganta e na boca aumentou alarmantes 225% nos últimos 20 anos. Além disso, o estudo também mostra que fazer oral sem usar a proteção necessária aumenta os riscos de desenvolver esse tipo de doença em 22%.

O câncer não é a única doença que pode surgir quando se negligencia o uso de preservativos para a prática; doenças como sífilis, gonorreia, herpes e até Aids podem ser transmitidas pelo contato que acontece durante o sexo oral. A dica aqui é utilizar preservativos saborizados para que a experiência seja mais agradável – caso a pessoa esteja praticando oral em um homem – e camisinha feminina ou pedaços de plástico-filme – caso a pessoa esteja praticando oral em uma mulher.