Adriane Galisteu posou para a revista "Privilège Mag" e falou sobre a relação com Ayrton Senna: ?Infelizmente, fiquei conhecida por conta de uma tragédia. Tudo poderia ter sido muito diferente na minha história, mas eu parei de trabalhar naquela época para viver um grande amor ao lado do Ayrton. Eu tinha 19 anos, ele, 30 e poucos. Foi uma história complicada e cercada de preconceitos e polêmicas. Fui a última mulher da vida dele e tenho orgulho da história que vivi. Carrego isso como um escudo, não como um fardo, pois eu fui muito feliz. Eu tomo muito cuidado para falar sobre isso, não porque eu tenha algum problema, mas pelo respeito que tenho pela história e por ele. Eu só tenho coisas boas para lembrar. Sem dúvida, Ayrton me tornou conhecida, mas o que deu continuidade a isso foi o meu trabalho".
Em entrevista para a revista, a apresentadora também contou o que acha das críticas que recebe: "?Eu acho que o mundo de hoje te engole. Todo mundo correndo, estressado, atrapalhado e com mil coisas para fazer ao mesmo tempo. Hoje, isso é uma característica geral. Então, se você ainda for se dar o luxo de se esquentar com alguma coisa que estão falando ou com inverdades, vai perder tempo e não vai adiantar. Falar das pessoas com preconceito eu não faço, mas fazem comigo às vezes. Em alguns casos, confesso, é divertido ver o que as pessoas acham de mim. Tem horas que elas me acham uma coisa tão horrorosa que eu não sei como um cidadão continua me acompanhando no Twitter (risos). Tem gente que acaba tanto comigo, dizendo que sou ?feia?, ?dentuça?, que ?não sou boa profissional? e que ?minha vida é um fracasso?, que eu fico pensando: ? Por que essa pessoa acha que eu sou tudo isso? Ela nem me conhece. O que eu estaria fazendo então se eu fosse bonita e trabalhadora?? (risos). Acaba sendo divertido ler isso e eu não levo tão a sério. Procuro levar a vida com certa leveza e fingir que ela é mais engraçada do que realmente é?.