Bem-resolvidos quando o assunto é sexo, Laura Keller e Jorge Sousa possuem algumas regras quando convidam uma mulher para diversão com eles na cama. Uma delas é não chamar prostitutas, mas apenas conhecidas.
“Nenhum preconceito, é que nos sentimos mais à vontade com quem já temos alguma intimidade”, explica Jorge, nos bastidores do ensaio para o Paparazzo.
Outra regra veio com o tempo e conforme a intimidade foi crescendo. No início do relacionamento, relembra Laura, quando as normas ainda não eram bem estabelecidas, houve problemas.
“Uma vez virei as costas e a menina estava montada em cima do Jorge. Dei um ataque, claro! Expulsei a menina e o clima acabou na hora! Tudo acontece, é legal, mas só quando estou olhando. Não faça nada pelas minhas costas. Se viro, fique só conversando”, frisa ela.
“Com tempo, fomos aprendendo o que pode e o que não pode. Hoje temos uma sintonia natural, nem precisamos nos policiar. No início, eu também não deixava a Laura ficar sozinha com ninguém no quarto”, completa Jorge.
Laura conta que, embora sejam moderninhos, na relação há ciúme entre eles. “O que norteia a gente no sexo a três é simples: se aquilo é pra gente, tem que ser bom para os dois”.E, para quem tem curiosidade, o “ménage” nunca é com mais um homem.
“Assim não quero, não tem necessidade. E, na cama com outra mulher, gosto de beijar. Adoro atiçar o Jorginho. Olho para ele e provoco ainda mais”, entrega Laura.
Jorge já revelou que o casal já foi flagrado por um pedreiro enquanto transavam.
“Uma vez teve um que aplaudiu, bateu palmas, enquanto estávamos transando na sala”, contou Jorge.Antes que critiquem, eles explicam que não estavam se exibindo. “Não tinha nenhuma janela aberta, era só uma frestinha. Quando me dei conta, o pedreiro estava olhando. Foi engraçado! A gente lida de boa com essas coisas. Quem é que não transa?”, perguntou Laura. “Sexo não é tabu. Quem não faz é infeliz”, completou Jorge.
