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Aos 16 anos, atriz de 'Avenida Brasil' conta como emagreceu 10 kg

A atriz, que interpretou Ágata, está com 16 anos

Lembra daquela menininha fofinha que era supermaltratada pela Carminha (Adriana Esteves) de “Avenida Brasil”? Pois bem, ela não é mais a mesma. Ana Karolina Lannes, hoje com 16 anos, está uma adolescente e bem diferente de antes, a começar pelo peso: ela não revela quanto a balança acusa agora, mas perdeu 10 kg desde o fim da novela.

“Faz quatro anos que a novela passou, eu cresci (apesar de não ter sido muito porque minha família é bem pequena) e emagreci uns 10 kg. Na época da novela, eu morava no Rio, comia correndo e sempre porcarias rápidas. Quando voltei pra casa em São Paulo, voltei a almoçar direito, fiz caminhada, hoje ando de bicicleta e comecei a fazer muay thai e dança. Eu tenho facilidade pra engordar e emagrecer”, explica.

Ela lembra que após “Avenida”, fez um filme com Paulo Gustavo e começou a escrever um livro. A obra se trata de uma autobiografia que seria distribuída em escolas, mas o projeto, que era governamental, foi cortado do orçamento. Agora ela quer terminar o Ensino Médio pra cursar artes cênicas.

“Estou no segundo ano e já vou fazer um vestibular como treinamento. Quero passar na USP e fazer o curso de artes cênicas. É o que eu amo fazer, é o que sei fazer. Vou dizer que é muito difícil ficar três anos fora da televisão. O papel da Ágata ficou muito marcado e as pessoas lembram até hoje por conta do meu rosto”, diz ela cheia de saudade.

 Na época da novela, várias matérias falavam sobre a relação de Karol com seus pais, que são gays. Ela revela que eles continuam juntos e felizes e que nunca sofreu preconceito por ser filha de dois homens.

“Os meus pais fizeram 10 anos de casamento em fevereiro. A minha relação com eles só melhorou com os anos. No início era muito difícil a ideia de ter dois pais, de ter perdido minha mãe, me afastar da família. Tivemos altos e baixos, como todos os pais têm com os filhos. Igual a qualquer família. Nunca sofri muito preconceito por conta deles. Tinham alguns meninos que ficavam falando ‘veado’ ou coisa assim. Já as meninas acham o máximo ter dois pais gays e elas falam que também queriam ter pra eles ficarem maquiando elas, mas eu logo corto o barato dizendo que não é todo gay que é assim. Meus pais não sabem nem fazer um coque porque vira um ninho. Eu sofri mais preconceito por ser baixinha e gordinha do que por ter dois pais gays”, afirma.


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