A vida de um atleta profissional não é fácil, são anos de treinamento para atingir um alto nível, incontáveis dias longe da família, muitas vezes é necessário se adaptar a outra cultura, isso sem contar as lesões que podem acompanha-lo ao longo da carreira. Por isso, nada mais do que justo eles terem um dia especial para serem lembrados. E essa data acontece no Brasil em 21 de dezembro, no qual é comemorado o Dia do Atleta.

E para comemorar essa data da melhor maneira possível, o selo Sportbook, do Grupo Editorial Edipro, traz aos leitores em Federer, a biografia de um dos tenistas mais vitoriosos do história. Escrito pelo jornalista Chris Bowers, o livro apresenta desde o primeiro golpe do suíço com uma raquete de tênis até às maiores premiações dos Grand Slams.

Sucesso e vendas em mais de 10 países, o livro ganhou recentemente uma segunda edição, totalmente atualizada com as conquistas mais recentes de Federer e com uma tradução completamente revisada. A obra conta também com o prefácio do jornalista José Nilton Dalcim, editor do site TênisBrasil.

Sinopse: o que leva um atleta à condição de ídolo? Após vencer a edição 2018 do Australian Open, Roger Federer alcançou a marca de 20 Grand Slams em sua carreira. Nenhum outro tenista conta com tantas vitórias nos quatro maiores torneios desse esporte. Nenhum de seus companheiros alcançou a meta de vencer três desses Grand Slams em uma mesma temporada. Não há outro atleta do tênis que tenha liderado o ranking mundial por tanto tempo (302 semanas consecutivas, de 2004 a 2012). Esta biografia oficial de Chris Bowers ― em edição atualizada, com novos conteúdos ― conta a história de Federer desde seus primeiros golpes com uma raquete de tênis, apresenta entrevistas com grandes personagens ao longo de sua carreira e permite uma visão mais humana do duro caminho que o suíço trilhou para alcançar seus grandes resultados. Bowers, que acompanha o circuito de tênis desde 1992 para veículos como o Times, o Observer, o Independent, a BBC e o Eurosport, oferece um panorama detalhado não apenas do jogador, mas também da personalidade de Federer. Poderiam os momentos dramáticos, a dificuldade de adaptação no cantão francês de seu país, o sofrimento com a morte do seu mentor, a fama repentina, as quedas, a mononucleose e os inúmeros obstáculos interpostos em sua vida ter alçado o atleta da Basileia ao posto de fenômeno mundial?