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Adele bate Michael Jackson na lista britânica de discos mais vendidos

CD “21” passou de 4,2 milhões de cópias comercializadas e superou “Thriller”

O segundo álbum da cantora britânica Adele, "21", superou "Thriller", de Michael Jackson, na lista dos discos mais vendidos no Reino Unido, informou nesta quinta-feira (3) a Official Charts Company, que afere vendas de discos.

Essa empresa encarregada de elaborar as listas de obras com maior sucesso comercial no país informou que "21" vendeu um total de 4.274.300 cópias, 500 a mais que o número atingido pelo álbum do Rei do Pop, lançado em 1982. Os dados oficiais revelaram que o segundo disco de Adele esteve vendendo nas últimas quatro semanas uma média de 20 mil cópias semanais.


Adele bate Michael Jackson na lista britânica de discos mais vendidos

O trabalho "Greatest Hits", do Queen, lidera a primeira posição dessa lista, seguido de "Sgt Pepper"s Lonely Hearts Club Band", dos Beatles, "Gold - Greatest Hits", do Abba, e "(What"s the Story) Morning Glory?", do Oasis.

O disco de Adele ocupa a quinta posição dessa classificação de mais vendidos, seguido de "Thriller" (Michael Jackson), "Brothers In Arms" (Dire Straits), "The Dark Side Of The Moon" (Pink Floyd), "Bad" (Michael Jackson) e "Greatest Hits II" (Queen).

Martin Talbot, representante da Official Charts Company, comentou nesta quinta-feira que "superar "Thriller" na lista de mais vendidos de todos os tempos é uma conquista realmente destacável que Adele pode acrescentar a seus muitos recordes". Talbot lembrou que "Thriller" foi reconhecido durante muito tempo "como um dos álbuns mais icônicos de todos os tempos" e, após os últimos dados, "agora não há dúvida de que "21" está na mesma linha". A obra rendeu à artista londrina seis prêmios Grammy e dois prêmios Brit.

Desde o lançamento de "21", o álbum conseguiu se manter durante 65 semanas consecutivas na lista oficial de álbuns mais vendidos. O disco superou também em vendas o elogiado "Back To Black", da britânica Amy Winehouse, ao se transformar no mais vendido do século XXI. EFE