Comunicado vem um dia depois de instituto responsável por produzir as 2 milhões de doses para o Brasil ter afirmado que governo indiano não permitiria exportação da vacina.
País bateu recorde de novos registros diários de Covid-19. Somente na Inglaterra, 27 mil estão internados com a doença, maior número desde o início da pandemia.
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Países estão usando as vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna, Sputnik V, Sinovac e Sinopharm.
Os fabricantes de medicamentos esperam obter os registros necessários na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Outros produtos estão na lista publicada pela Receita, entre eles medicamentos à base de Cloroquina, Azitromicina e kits de teste para detecção de Covid-19.
Nesta terça-feira, o principal índice da bolsa de valores avançou 0,24%, a 119.409 pontos.
Em coletiva, pasta traçou possíveis cenários de vacinação
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
Primeiros imunizados serão profissionais de saúde. País é um dos primeiros fora a Rússia a usar a Sputnik V.
O monitoramento é feito pela Universidade de Oxford, no Reino Unido
As afirmações foram feitas originalmente em uma postagem do Facebook que atingiu mais de 22 mil compartilhamentos
Inicialmente, a MP foi editada pelo Executivo para garantir a participação do Brasil na Covax Facility
O líder estadual reiterou que os governadores do país estão prontos para colaborar com a vacinação da população.
O Ministério da Saúde já havia apresentado uma versão do material na semana passada.
Centros de apoio e promotorias do Ministério Público apontam indícios de alarde por perigo inexistente e propagação de notícias falsas, irregularidade prevista em lei estadual cearense.
Vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar grupos prioritários e 12 meses para imunizar a "população em geral".
A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski
Os especialistas tinham esperança de que o poder de imunização do Brasil lhe permitissem lidar com o fim da pandemia melhor do que com o início
Especialistas criticam atitude, afirmando que a burocracia dificulta o acesso à vacina.
A análise foi feita com 22.714 participantes
A vacinação em dezembro ou no início de janeiro, informou a pasta, seria em caráter emergencial
Ministro da Saúde se reuniu com governadores nesta terça-feira (8)
O líder estadual participou de reunião com o ministro Pazuello, onde ficou acertada a aquisição de vacinas dos mais diferentes laboratórios