O delegado Arão Lobão, responsável pelo caso, informou ao Meionorte.com que a denúncia foi feita à polícia pela mãe da vítima no ano passado
Três mulheres denunciaram o funcionário; homem trabalhava em empresa terceirizada que presta serviços em terminal aeroviário de Recife.
Os integrantes do grupo praticavam violência sexual contra crianças e adolescentes.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
Segundo a investigação, o acusado agia da mesma forma na hora de cometer os crimes, eram sempre assaltos seguidos de estupro.
Bittar foi visto rondando a residência da adolescente no início da semana anterior.
Um vídeo gravado com a vítima, com a autorização de familiares e mantendo o anonimato da menina, foi compartilhado. Nele, a jovem conta como tudo aconteceu.
Daniel Moraes chegou a declarar que faria dela uma “escrava sexual” e ainda a teria filmado enquanto ela acariciava seus órgãos genitais.
A vítima relata que estava no veículo do pastor quando foi alvo de uma nova tentativa de abuso, o que a levou a se jogar do carro.
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Armado com uma faca, ele estuprou a mulher e ainda roubou o celular dela. A vítima estava com seus três filhos, sendo um recém-nascido.
A polícia também investiga a possibilidade de que o grupo tenha estuprado e ameaçado mais cinco vítimas: 3 em São Paulo, uma no Espírito Santo e outra no Amapá.
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Segundo informações da polícia, o suspeito estupro já acontecia antes da prisão do homem, que ocorreu mediante uma denúncia
Após receber denúncias na Delegacia de Polícia de São Domingos, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
Segundo investigação, Joilson conduzia "lições de costumes" aos jovens da comunidade batista
O delegado Tales Gomes relatou que uma das crianças era abusada desde os oito anos, o homem a tocava de forma criminosa. Hoje ela tem 13 anos.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
A menina escreveu a frase em um diário com uma caneta de tinta invisível que só pode ser vista sob uma luz específica
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
Os investigadores planejam tomar depoimentos de outras testemunhas e estão em busca do segundo indivíduo envolvido no crime.
O homem teria apalpado as vítimas e feito furos na parede do banheiro para vê-las tomando banho
A mãe relatou para os policiais que o abuso sexual teria ocorrido enquanto ela estava dormindo, após ter ingerido bebida alcóolica e que não seria a primeira vez.