Em nova carta, Monique conta o que teria acontecido nos dias que se seguiram à morte de Henry.
Uma foto íntima foi divulgada nas redes logo após depoimento da ex-namorada do vereador. Na ocasião, ela afirmou que ela e a filha foram agredidas por Jairinho
Suspeito pelo assassinato do menino Henry Borel, teve sua prisão preventiva pedida. Ele é investigado ainda em outro inquérito em que teria agredido um menino.
A menina e o menino, que também teriam sido vítimas de violência praticada por Dr. Jairinho, têm 13 e 8 anos de idade, respectivamente
Antes, ele estava em uma das 5 galerias de Bangu 8 - local onde estão presos que possuem diploma de curso superior.
Conselho de Ética da Câmara aprovou a decisão de apresentar uma representação que pode levar à cassação de Dr. Jairinho
O laudo anterior apontava 23 lesões, mas não detalhava que as marcas na face do menino.
Delegado Henrique Damasceno, que está à frente do caso ainda nã ose posicionou sobre o pedido
Ela emocionou-se ao lembrar uma mensagem que recebeu de Leniel ao conversarem sobre a dor da perda
A prova mais contundente até agora, segundo a polícia, foi encontrada durante a perícia no telefone de Monique
Dr. Jairinho e Monique Medeiros foram presos por suspeita de matar o menino Henry Borel
Delegado Antenor Lopes afirmou que software foi fundamental para a prisão de Dr. Jairinho e Monique Medeiros
O casal foi preso e indiciado por homicídio duplamente qualificado.
"Deu uma banda e chutou ele", disse em uma das mensagens encaminhada à mãe do menino
Segundo a polícia, garoto sofreu sessões de tortura semanas antes da morte da criança.
. Ainda segundo as investigações, a mãe de Henry, Monique Medeiros, sabia de agressões. Jairinho teria se trancado no quarto para bater no menino
Caso Henry: entenda como Dr. Jairinho passou de testemunha a suspeito da morte do menino
O casal é suspeito de atrapalhar as investigações, ameaçar e combinar versões de testemunhas
Em 2008, Doutor Jairinho, que não foi investigado, já ocupava uma cadeira de vereador na Câmara do Rio de Janeiro
A versão contada pela mãe e pelo irmão é de que uma mulher, vendedora de roupas, identificada como Maria teria entrado na casa e matado a vítima.
Autor do crime chegou a ir ao velório da irmã e demonstrou frieza.
Gabriel Brenno, de 21 anos, foi morto com um tiro na cabeça em frente à pensão onde morava na Rua Paissandu, no centro de Teresina
A denúncia contra o homem foi feita por sua própria filha, mãe da vítima
Prisão foi realizada no Araçagi, nesta sexta-feira (17). Denúncia anônima ajudou a localização do homem de 19 anos, segundos os policiais civis
A Polícia trabalha agora com duas hipóteses: de duplo homicídio, por vingança, ou de latrocínio