O juiz apoiou a tese da acusação, segundo a qual a acusada, Christiane K., teria matado seus filhos, basicamente, por "decepção, raiva e desespero"
Mário é a quarta criança morta na Região Metropolitana do Rio de Janeiro este ano por balas perdidas. No mesmo incidente em Mesquita, dois homens foram mortos e um outro menino, de três anos, foi baleado de raspão.
Na gravação do circuito de segurança apresentado pela defesa é possível ver Dr. Jairinho assoprando quatro vezes a boca do menino.
Nesta quarta-feira (6), é realizada a primeira audiência para ouvir as testemunhas de acusação sobre o caso.
As imagens da câmera instalada pelos pais mostram que ela dá beliscões no braço da criança, além de segurá-lo pelo rosto.
Responsável pelas redes sociais do menino, que acumulam centenas de milhares de seguidores, o pai se defende das acusações de exploração.
A situação aconteceu depois de a mãe ter saído de casa no início da manhã para trabalhar. Ela tinha deixado o filho mais novo sob os cuidados do mais velho, um adolescente.
Corrente que, segundo a investigação, era usada para prender Miguel também foi apreendida em um dos apartamentos onde a criança morou com a mãe. Buscas chegam ao sétimo dia nesta quarta.
Monique falou sobre os dias no cárcere, atacou Jairinho e ainda garantiu que irá provar sua inocência na Justiça.
Testemunhas contaram que a mulher teria tido um surto psicótico e cometido o crime sem nenhum motivo aparente.
Em depoimento à Polícia, ela afirmou que cometeu o crime por vergonha de ter a gravidez descoberta.
De acordo com a polícia, a mulher é suspeita de ter cometido as agressões que levaram à morte do menino.
Segundo o boletim de ocorrência, Gael de Freitas Nunes foi encontrado pela tia-avó desacordado; ele estava com a mãe na cozinha.
Amigos fizeram uma vaquinha para pagar o prejuízo
Para a polícia, o menino morreu por conta de agressões do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e pela omissão da mãe, Monique Medeiros.
Suspeito pelo assassinato do menino Henry Borel, teve sua prisão preventiva pedida. Ele é investigado ainda em outro inquérito em que teria agredido um menino.
O laudo anterior apontava 23 lesões, mas não detalhava que as marcas na face do menino.
A babá Thayná Oliveira Ferreira enviou a Monique o vídeo desse momento
O PhD, neurocientista e neuropsicólogo Fabiano de Abreu, explica o que faz uma pessoa como o médico cometer um crime como este sendo apoiado pela mãe do menino.
"Deu uma banda e chutou ele", disse em uma das mensagens encaminhada à mãe do menino
Caso Henry: entenda como Dr. Jairinho passou de testemunha a suspeito da morte do menino
O advogado de defesa da mãe e do padrasto de Henry afirmou não ter conhecimento sobre as mensagens apagadas dos celulares
Henry Borel morreu no dia 8 de março no apartamento de sua mãe Monique Medeiros e padrasto Dr. Jairinho
Sari estava responsável pelo menino quando ele caiu do 9º andar
Micaelly conta que ficou assustada de início, mas que agora está "curtindo a fama do momento".