O depoimento de Macarrão caiu como uma bomba no presídio Nelson Hungria, onde Bruno está preso.
A informação de que o ex-goleiro estaria morto foi dada por Lúcio Adolfo da Silva, um dos advogados do ex-goleiro
Macarrão disse em interrogatório que "pressentia" que Eliza ia morrer.
Delegado Edson Moreira afirma que 90% da confissão de Macarrão já constava no inquérito.
O promotor Henry Wagner Vasconcelos não descartou a possibilidade de o fato ter sido armado pelos advogados.
Jaílson Alves de Oliveira disse que ouviu Bola contar que não jogou a mão de Eliza para os cachorros
Ana Maria Santos dá informações no julgamento do caso, nesta terça (20).
Bruno pediu afastamento de dois advogados.
A afirmação teria ocorrido dentro do ônibus que levava o time de várzea de Bruno de Minas Gerais para o Rio de Janeiro
Ércio Quaresma, defensor de Bola, chamou limite de "aberração jurídica". Advogado do goleiro Bruno disse que não vai deixar julgamento
A defesa do goleiro recebeu informações de que Eliza foi vista em vários locais.
Sônia Moura chegou ao Fórum de Contagem para acompanhar o júri.
A falta de um corpo que comprove a morte da vítima deve ser a principal arma a ser empregada pela defesa.
Julgamento dos acusados no caso Eliza Samudio começam nesta segunda-feira
Ela sairá do Mato Grosso do Sul para acompanhar em Minas o julgamento de cinco acusados de sequestrar e matar sua filha.
Rui Pimenta e Ércio Quaresma prometem se destacar durante os dias de júri.
Bruninho reconhece por foto "mamãe que está no céu", afirma mãe de Eliza
Ela tem a guarda definitiva do neto Bruninho, filho de Eliza com o jogador.
Promotoria sustenta que excesso de telefonemas para a ex-amante de Bruno indica que amigo do goleiro já controlava cada passo da modelo.
Defesa alega falta de acesso a gravações de depoimentos de testemunhas.
De acordo com minuta de contrato de pagamento de pensão encontrado no notebook de Macarrão a modelo teria que encerrar processo contra Bruno.
Homem está preso e enviou uma carta para advogado dizendo que Eliza está viva.
Amigo do goleiro Bruno e suspeito de matar Eliza conversaram cinco vezes no dia do crime
Uma pessoa teria vendido a Eliza um passaporte falso por R$ 4 mil em nome de Olívia Guimarães Lima.
Mensagem foi enviada para a defesa do goleiro Bruno Fernandes. Promotor do caso classificou denúncia como ‘galhofa’