O país do Sudeste Asiático sofre com o crescimento de infecções desde o fim de abril e identificou nova mutação que, segundo o Ministério da Saúde local, é mais transmissível.
No 1º e-mail, de 14 de agosto, a Pfizer ofertou até 70 milhões de doses. A proposta venceria no dia 29 daquele mês.
O primeiro-ministro Boris Johnson disse: “Abracem seus entes queridos, mas só se considerarem que é possível e que os riscos são muito, muito baixos. Tenham bom senso”, pediu aos cidadãos vacinados.
Rotas de alto padrão podem chegar em alguns casos perto dos R$ 50 mil. México é o principal ponto de parada para o tempo de quarentena exigido antes de entrar em território norte-americano.
Vacinação deverá ser feita com a aplicação dos imunizantes Coronavac e Pfizer, mas com indicação médica.
Até o final de abril, pelo menos 16 mil brasileiros haviam recebido doses trocadas de vacinas contra o coronavírus
Nesta última semana, a faixa etária de 60 anos só conseguia encontrar vacinas da Pfizer ou da Aztrazeneca nos postos e drive-thrus da capital paulista.
No sábado, chegaram, em São Paulo, 220,8 mil doses e mais 3,8 milhões no domingo
Imunizantes fazem parte de lote de 3,9 milhões de doses, que será completamente entregue ao governo brasileiro às 16h deste domingo (2).
Análise de mais de 35 mil gestantes de 16 a 54 anos não viu risco na aplicação das vacinas, ambas de RNA. Nenhuma das duas está disponível no Brasil.
O Brasil deve receber, por meio dessa aliança, 42,5 milhões de doses.
O Ministério da Saúde comprou 38 milhões de doses com entregas no 3º e no 4º semestre
13% da população chilena já foi imunizada com as duas doses da vacina, o que garante a proteção completa contra o coronavírus.
Seguido cronograma atual, país chegará a abril de 2022 sem atingir imunidade coletiva; se contratos em negociação vingarem, marca pode ser alcançada em dezembro de 2021
Os contratos estão em fase de elaboração e devem ser assinados até o início da próxima semana
Colapso das UTIs pelo Brasil mostra que o tsunami da covid-19 já chegou
De acordo com cientistas, nosso organismo pode levar quase dois meses para construir seu próprio escudo após o início da vacinação.
A farmacêutica e o Ministério da Saúde chegaram a um impasse em torno das cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante
Dados preliminares são da última fase de testes. No Brasil, eficácia foi de 78% para casos leves e de 100% contra mortes, casos graves e internações.
A primeira morte pela doença no país aconteceu em fevereiro do ano passado
Sandra Lindsay foi a 1ª enfermeira a tomar a vacina nos EUA em 14 de dezembro e completou a imunização nesta segunda. Ela trabalha na UTI de um hospital em Nova York.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Países estão usando as vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna, Sputnik V, Sinovac e Sinopharm.
Vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar grupos prioritários e 12 meses para imunizar a "população em geral".
A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski