No “cercadinho de Mambucaba”, em Angra, espécie de réplica do “cercadinho do Alvorada”, Bolsonaro recebeu os apoiadores neste domingo (11/2)
Contra ele, havia um mandado de prisão preventiva decretado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O texto da postagem chamou Alexandre de Moraes de "ditador" e ainda alegava que Lula estaria tramando de um golpe de Estado
Durante a reunião, diversas questões antidemocráticas foram levantadas
Câmara confirmou invasão hacker. Postagem ficou pouco mais de 10 minutos no ar.
A Polícia Federal está apurando se houve omissão de informações aos investigadores sobre reunião em que Bolsonaro teria discutido golpe
Na gravação, Nogueira se referiu ao TSE como um "inimigo" militar da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Além de Valdemar da Costa Neto, foram mantidas prisões de Filipe Garcia, Marcelo Câmara e Rafael Martins de Oliveira.
Na agenda, há anotações sobre limitar o poder de atuação do ministro Alexandre de Moraes.
O réu desferiu vários golpes de faca na vítima, identificada como Salvador Rodrigues.
Proibição foi estabelecida pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, que autorizou operação.
Gravação estava em computador de Mauro Cid, ex-ajudante de Bolsonaro; reunião ocorreu em julho de 2022.
A gravação, encontrada no computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi um dos elementos que embasaram a Operação Tempus Veritatis
Em conversas reservadas, auxiliares do atual presidente da República destacaram a peculiaridade da operação realizada na quinta-feira (8)
No stories de suas redes sociais, a ex-primeira-dama compartilhou a frase: "Se tudo der certo... Se lembram? Pois bem..."
Casos estão sendo julgados de forma individual no plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF). Até agora, o STF já condenou 59 acusados pela PGR
Ex-presidente discutiu com militares documento para mudar o resultado das eleições. Investigação aponta também apoio aos atos golpistas
Deputados do PSOL planejam acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar Hamilton Mourão
Ministro Alexandre de Moraes diz que há evidências de prática de crimes contra a democracia e associação criminosa.
O documento foi encontrado durante a busca e apreensão deflagrada na manhã desta quinta-feira (8) e não estava assinado.
O ex-presidente pede para que seus ministros espalhem desinformações sobre o sistema eleitoral.
A medida faz parte da investigação da PF sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado, na qual Bolsonaro estaria envolvido
A medida foi implementada durante a Operação Tempus Veritatis, uma investigação que visa apurar a tentativa de um golpe de Estado
A operação cumpriu mandados de prisão e busca no contexto da investigação sobre uma suposta organização criminosa
Presidente do PL foi um dos alvos de operação que mira aliados de Bolsonaro