Fenômeno La Niña é a justificativa para a falta de chuvas em Amarante e cidades circunvizinhas

Fenômeno La Niña é a justificativa para a falta de chuvas em Amarante e cidades circunvizinhas

Ilustração | Internet

As chuvas ainda estão caindo timidamente em Amarante e nas regiões circunvizinhas em razão da estiagem provocada pelo fenômeno La niña (aquecimento das águas do Oceano Pacífico e resfriamento das águas do Oceano Atlântico). Este ano as fortes secas atingem toda a América do Sul e o nordeste dos Estados Unidos.

Segundo as observações meteorológicas, o fenômeno irá perdurar até o mês de maio. Com pouca intensidade as chuvas apenas ameaçam cair sobre Amarante predominando, ao longo dos meses, o sol intenso. Em comparação ao ano passado, o mesmo período era de bastante chuva.

Enquanto isso, agricultores já têm o solo preparado à espera das chuvas para o plantio mantendo crescente a preocupação com as previsões nada boas. É notória a inquietude dos que têm como única fonte de renda e sustento o cultivo da terra. Como efeito colateral, diversas situações alcançam o seu extremo como os rios Parnaíba e Canindé que chegam a volumes críticos de água, os produtos da lavoura atingem altos preços, além da diminuição na circulação de valores dentro do município.

Enquanto as águas do céu não caem o amarantino se mantém convicto de que a melhor solução é esperar confiante.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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