A pavimentação asfáltica de vias urbanas no município valenciano com certeza vai melhorar a rotina dos moradores. |
Raimundo Barbosa
Nos últimos dias do mês de abril, com a chegada do asfalto, na cidade de Valença-PI, seus moradores reconhecem, com propriedade, a conquista de uma benesse com resultados imediatos e de extrema utilidade.
Nenhuma outra ação administrativa talvez tenha importância para os propósitos de descentralização. Entendida como oferta de oportunidades de desenvolvimento de forma igualitária para toda a região do município - como o asfaltamento de vias públicas.
A importância dada pelos moradores à pavimentação é de fácil compreensão. O asfalto colabora com a integração física com os demais bairros da cidade; torna acessíveis a determinados bens e serviços; traz mais conforto e rapidez ao tráfego; enfim, traz possibilidades de melhoria de qualidade de vida.
De fato é preciso reconhecer as imensas demandas em infra-estrutura básica, mesmo numa unidade estadual desenvolvida como Valença-PI. Ninguém pode negar a necessidade de outras ações governamentais. Mas na chegada do asfalto, à comunidade reconhecem, com propriedade, a conquista de uma benesse com resultados imediatos e de extrema utilidade. Por isso, a importância do atendimento desse compromisso e concretização pelo executivo municipal, facilita e proporciona um futuro melhor para os moradores de nossa cidade, cujo futuro também passa pelo asfaltamento de vias públicas.
A pavimentação asfáltica de vias urbanas no município valenciano com certeza vai melhorar a rotina dos moradores. Pois, só quem vive nas cidades que precisam de vias asfaltadas sabe da importância do que foi feito. Essa infraestrutura é fundamental porque além de levar desenvolvimento econômico para os municípios, leva a realização de sonhos para a população valenciana. Além de garantir condições dignas de trafegabilidade, o "Asfalto na Cidade" permite o progresso dos municípios e o desenvolvimento das comunidades, contribuindo também para a qualidade de vida da população.
Por Paulo Negreiro