A GUERRA DAS BARATAS
(por: Anfrísio R. S. Borges, professor da rede estadual).
Já pensastes em uma praga de baratas contaminando casas, ruas comércios instituições publicas e privadas, seria uma catástrofe, um holocausto ou uma ira dos deuses.
Barata é um dos insetos mais temidos pela sociedade em geral, é nojento, esquisito e insuportável de lhe da e conviver com o mesmo.
Baratas, vermes, vermes e baratas estão em lugares que todos imaginam e ao mesmo tempo em lugares surpreendentes até mesmo na sopa de um paciente em estado de recuperação da própria saúde.
Baratas e vermes, gente e povo, sociedade e democracia, eleitor e candidato são metáforas que se entrelaçam em ópticas convergentes e divergentes em difamar e inalar seus odores de status benevolentes, ardentes, prazerosos, picantes e degustantes para o vencedor da prole eleitoral.
O enxame se fez por si próprio pela busca de penumbra eleitoral que se alojou em cada canto da cidade, em cada lar e a cada ligação móvel de celular para celular, parece doença ou praga eleitoral tal qual os ataques das baratas nos comandos de uma casa familiar.
Cabe a quem tal conflito de pensamento e ideia que se alojou e conflitou a sociedade redencense?
Seja nos bares, nos comércios, nas localidades, nas escolas a temática é uma só: quem aderiu? Quem desistiu? Quem ficou? Quem traiu? Quem ganhou com isso? Quem perdeu com tudo isso? É o povo apreensivo, inquieto, de um lado a outro procurando uma definição para acalenta-se e dormir em paz.
Portanto, os nossos lideres políticos fizeram e farão todos de baratas tontas, sem saber e sem entender nada do que se passam nos tramites da sucessão eleitoral de 07 de outubro de 2012.
O que fazer agora?
O momento é de reflexão e não esquecer que temos um gesto para cobrar e exigir melhorias até o termino do ano, não vamos nos iludir e fingir que a cidade esta abandonada, pois a cidade se fazem de pessoas, instituições e gestão. Existem ruas para serem feitas, esgoto a serem planejados, praças e ruas a serem iluminadas. É esse o papel do eleitor, do povo com suas lideranças, com seu gestor municipal.
A cidade precisa entender que cada gestão tem quatro anos de mandato e não três em se. Não podemos ignorar o ultimo ano de mandato, pois a responsabilidade é de todos de fiscalizar e de se fazer presente na melhoria de cada setor do centro e arredores de nossa cidade.
Redenção do Gurguéia ? PI 09 de março de 2012.