Luciano de Moura Leal Silva de 29 anos de idade, residente no bairro Codó em Dom Expedito Lopes, precisa de ajuda para tratamento com remédio que custa $ 4.000,00, o mesmo encontra se com paralisia nas pernas. Conheça o caso do amigo Luciano. No final de 2013 perdeu a visão parcialmente do olho direito e em seguida do olho esquerdo, e foi perdendo os movimentos dos braço esquerdo e a sensibilidade do lado esquerdo da face e por fim perdeu o movimento das pernas e hoje se encontras se sem caminhar, o mesmo está com uma inflamação na medula, que se não fizer o tratamento adequado poderá ocorrer uma lesão e a paralisia será irrecuperável. No fim de 2014 ficou internado durante 23 dias no HUT em Teresina e realizou dezenas de exames, onde foi detectado que a causa dessa doença foi devido uma dengue mau curada que o mesmo teve há 12 anos atrás.
Já está sendo acompanhado pelo CEIR em Teresina, concluiu o segundo grau, mas está sem possibilidades de continuar os estudos, sua irmã a Luciana tem sido uma guerreira está constantemente indo para Teresina correndo atrás do tratamento para o Luciano, ele usa fraudas descartáveis e sonda para realizar suas necessidades fisiológicas, o uso de medicamento é constante, são vários remédios que ele toma diariamente, Cloridrato de Ranitidina, Prednisona, Oxalato de escitalopram, Cloridrato de Framadol, Cloridrato de Amifriptilina.
Mas para fazer o tratamento adequado e retornar os movimentos das pernas ele precisa tomar um medicamento que custa 4.000 reais, (AZATIOPRINA 50ml), que deve ser usado todo mês, esse medicamento só é usado para 3 tipos de doenças, o Luciano é de família pobre seu pai é funcionário da prefeitura em cargo de serviços gerais, sua mãe dona de casa, esse jovem pede ajuda para voltar a andar e ter uma vida normal na medida do possível. Segundo os médicos o tratamento é lento, mas com a medicação correta ele poderá voltar a andar.
Venho através desse meio de comunicação pedir as pessoas que poderem que me ajudem, não tenho condições de pagar esse medicamento, hoje me encontro deitado em uma cama, sem poder andar e nem fazer minhas necessidades sozinho, por isso peço ajuda esse remédio é muito caro vou deixar aqui meus contatos e numero de conta de meu pai. E confio que em nome de Deus vou conseguir ajuda suficiente para concluir meu tratamento. Que Deus abençoe a todos.
CONHECENDO A DOENÇA:
Neuromielite óptica – Doença de Devic Por Maramélia Miranda ** A neuromielite óptica (NMO) é também conhecida como Devic, ou Doença de Devic. É um tipo mais raro de desmielinização, que afeta preferencialmente os nervos da visão e a medula. Sintomas. Os pacientes que apresentam esta doença podem sentir basicamente dois principais tipos de sintomas: – Neurite óptica (inflamação do tipo desmielinizante que ocorre em um ou nos nervos da visão) – causa sintomas geralmente com uma rápida instalação, com redução da acuidade visual (borramento, escurecimento ou embaçamento da visão) de um ou dos ambos os olhos, muitas vezes associada a dor quando se movimenta o olho afetado. – Mielite transversa (inflamação localizada em algum nível da medula espinhal) – os sintomas começam e pioram também em alguns dias, de forma rápida e progressivamente, causando dormências, formigamento e fraqueza em uma ou nas duas pernas, ou nos braços, alterações diversas da sensibilidade ao tato e estímulos dolorosos e térmicos (calor e/ou frio) nos membros, até quadros mais severos com acometimento das funções fisiologicas de urinar e evacuar (retenção ou perda espontânea urinária, constipação ou perda de fezes). Em alguns raros raros da NMO, partes do cérebro também pode ser afetadas com a inflamação / desmielinização, levando aos sintomas característicos de cada parte inflamada (tronco cerebral e cerebelo – desequilíbrio, náuseas e vômitos; lobos cerebrais – alterações motoras ou da sensibilidade em um lado do corpo). Surtos na NMO. Toda vez que o paciente tem um sintoma específico de uma parte do sistema nervoso, seja ele no olho (neurite óptica) ou medula (mielite), que dura por alguns dias e torna-se pior nestes dias, chamamos desta condição uma agudização da doença, ou “surto”. O curso da NMO pode variar de bem leve, quando os pacientes têm um ou dois surtos e ficam longo tempo sem ter outros, até casos de pacientes bem graves que ficam tendo surtos 2-3-4 vezes por ano, quase sempre, nestes casos mais graves, sem se recuperar totalmente do surto imediatamente anterior.