"O caso não está encerrado" Afirma o promotor de justiça Eliardo Cabral. O membro do Ministério Público afirma que nem acidente, nem suicídio, estão em harmonia com o que de fato aconteceu com Fernanda, e que sim, trata-se de homicídio qualificado.
Segundo o promotor, tanto ele, quanto Ubiraci Rocha irão analisar todas as informações recém-chegadas e que não haverá dificuldades em se tirar novas conclusões sobre esse caso.
Ainda são muitos os questionamentos a respeito do caso, como por exemplo, o fato de que a jovem Fernanda, esteve com Naira e um homem que não foi identificado. Essas dúvidas fazem com que o MP peça novas investigações por parte da polícia civil .
Outro ponto em questão foram os discursos da defesa de Pablo, que namorava Fernanda, não batem. De acordo com os delegados envolvidos no caso, conforme reflexão do promotor Eliardo Cabral.
Uma nova informação surgiu com o depoimento de uma pessoa que afirma que viu Fernanda Lages conversando na Av. Frei Serafim, por volta das 4h, com Naira e o rapaz de cabelos curtos e aparência de 23 anos, que não foi identificado e nem investigado pela polícia.
Apesar da afirmação dada de que foi suicídio, a Polícia Federal descobriu que as tatuagens no quadril de Fernanda, e que foram reproduzidas nas paredes do prédio onde Fernanda caiu, foram desenhadas em outro momento, anterior à sua morte.
São muitos os questionamentos, mas o que queremos de fato é que haja justiça!