Jorge Oliveira, pré-candidato a prefeito pelo Partido da Mobilização Nacional ?PMN, concedeu nesta manhã, 19/05, entrevista à Rádio Liberdade FM, tendo por fundamento a Lei Eleitoral (9.504/97) que diz que:
?Art. 36-A. Não será considerada propaganda eleitoral antecipada: (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)
I - a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, desde que não haja pedido de votos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico; (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009).?
Na entrevista, falou de seu propósito como pré-candidato, afirmando que independente de apoio dos outros pré-candidatos, sua candidatura será mantida, colocando-se como uma terceira opção aos eleitores de Baixa Grande do Ribeiro.
Falou de sua vida pública como cidadão baixa-grandense, do seu trabalho como empresário do ramo de construções e dos seus planos como pré-candidato ao governo de Baixa Grande do Ribeiro.
Disse que sua pré-candidatura é fruto do anseio popular, em razão do sucesso do seu trabalho como empresário, e que como cidadão deste município, pretende dar a sua contribuição direta no desenvolvimento da cidade.
Indagado sobre as questões interna do partido, em que há rumores de que o presidente do partido não abonaria a sua candidatura, Jorge disse que esta questão já foi submetida ao diretório estadual, o qual deixou claro que não vai deixar a presidência do diretório municipal, por uma questão de interesse pessoal, interferir nos interesses maiores do partido que é o de apresentar seu próprio candidato.
Dando sua opinião sobre o que achava da atual administração, Jorge Oliveira evitou fazer críticas e disse que não caberia a ele julgar. Disse, porém, que se absteria das abusivas práticas de nepotismo que se evidencia na atual administração. Que seus filhos, caso ele fosse eleito, continuariam trabalhando onde estão, e que jamais os indicariam pra essa ou aquela secretaria municipal com se vê atualmente.
Falando sobre a realização do concurso publico unificado da APPM, sobre o qual prevalece a insegurança dos candidatos, se serão ou não contratados, o entrevistado evitando entrar no mérito da questão, alegou se tratar de uma questão jurídica, mas que, estando resolvidos todos os impasses jurídicos em que se envolveu esse concurso, os candidatos poderiam ficar tranqüilos, que da sua parte não haveria nenhum problema em contratar através deste concurso.
Encerrou sua entrevista reafirmando a sua pré-candidatura, dizendo que não estava ali pedindo voto, mas simplesmente expondo sua plataforma e seus projetos políticos para as pessoas que o incentivaram a tal propósito, aos quais agradeceu e disse está à disposição como pré-candidato.